O povo indígena Dani de Papua, província da Indonésia em Nova Guiné, é famoso pelo uso do protetor peniano Koteka, mas uma característica não tão conhecida, é que para expressar a dor pela perda de um ente querido, eles passam cinzas ou barro no rosto e no passado, as mulheres jovens mutilavam os próprios dedos.
BY: ONE o famoso
RUSMEA
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Homens vestindo o tradicional Koteka
A razão para prática de se mascarar no funeral, seria que pela sua visão religiosa, o ato acalmaria a alma do ente recém-morto e teria também a função de esconjurar o espírito para longe.
Rostos cobertos com barro para expressar luto
Já as jovens cortavam os dedos fora, para expressar de modo físico a dor pela perda de parentes próximos como pais ou irmãos e ainda, a decisão de qual dedo deveria ser cortado, geralmente era feito pelo membro mais proeminente da família e muitas vezes, mutilavam até vários dedos de uma só vez.
Os bebês também eram mutilados em funerais, onde a mãe arrancava os dedos da criança com os dentes e segundo sua crença, o ato fazia com que a criança tivesse uma nova existência e vida longa em meio a uma baixa natalidade da tribo. O hábito foi caindo em desuso até se tornar proibido e hoje em dia só restam idosas com as marcas desse passado.
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